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Comemorações pelo Dia do Samba tomam conta de Salvador
Tradição na Bahia, as comemorações para o Dia Nacional do Samba, que acontece no dia 2 de dezembro (quinta-feira), a 39ª edição do Dia do Samba será na Praça Municipal, Centro da cidade, com um show do cantor e compositor Moraes Moreira. O homenageado do evento este ano será Adoniran Barbosa, mais conhecido como o Poeta do Bixiga.
O show será em espaço aberto e terá, além do anfitrião, atrações como Carlos Vergueiro, que foi parceiro de Adoniran, Quarteto em Branco e Preto e os baianos Edil Pacheco, Walmir Lima, Nelson Rufino, Roque Ferreira, Mariene de Castro, Juliana Ribeiro, Gerônimo, Aloísio Menezes, Roberto Mendes, Claudete Macedo, Gal do Beco, Roque Bentenquê, Firmino de Itapuã e Paulinho Camafeu.
A escolha da data para se comemorar o Dia Nacional do Samba tem muitas versões. Na Bahia, a homenagem se refere à primeira visita de Ary Barroso à Bahia. O sambista mineiro é o responsável pela composição do sucesso “Na Baixa do Sapateiro”, antes mesmo de conhecer Salvador.
Por Adaisa Cortes
O show será em espaço aberto e terá, além do anfitrião, atrações como Carlos Vergueiro, que foi parceiro de Adoniran, Quarteto em Branco e Preto e os baianos Edil Pacheco, Walmir Lima, Nelson Rufino, Roque Ferreira, Mariene de Castro, Juliana Ribeiro, Gerônimo, Aloísio Menezes, Roberto Mendes, Claudete Macedo, Gal do Beco, Roque Bentenquê, Firmino de Itapuã e Paulinho Camafeu.
A escolha da data para se comemorar o Dia Nacional do Samba tem muitas versões. Na Bahia, a homenagem se refere à primeira visita de Ary Barroso à Bahia. O sambista mineiro é o responsável pela composição do sucesso “Na Baixa do Sapateiro”, antes mesmo de conhecer Salvador.
Por Adaisa Cortes
Carnaval em Salvador
Salvador |
O carnaval em Salvador, na Bahia, no ano que vem deve contar mais segurança para os foliões. Isso porque os abadás dos trios elétricos devem estar equipados com um chip que permite acompanhar as vendas e evitar roubos e falsificações, muito comuns nessa época do ano.
O sistema que será implantado no carnaval é semelhante à tecnologia utilizada para a leitura de código de barras em grande parte dos estabelecimentos do Brasil.
Com o sistema, que funciona por rádio frequência, a expectativa é diminuir roubos e venda de abadás falsos.
Salvador, capital baiana, reúne uma beleza natural, cultural e gastronômica, contrastando com sua desigualdade e problemas de limpeza. Que nos encanta e entristece, mas mesmo assim planta saudades em quem a conhece.
O Carnaval esta chegando, e um pouco em cima para quem esta programando de passar em Salvador.
Segue algumas dicas:
•Fique de olho nas promoções de passagens áreas, e compre o mais rápido que puder;
•Os abadás(ingressos para as festas), podem ser comprados e parcelado o valor pela Central do Carnaval, de preferência para os pacotes, que saem mais barato, e troque com amigos por outros dias de outras bandas;
•As estadias neste período são disputadíssimas, caras e raras quanto mais se aproxima da festa;
•Levar remédios para dor muscular e enjôos, o que garante pique para continuar aproveitando a folia, que não tem pausa.
•No percurso até as concentrações e durante os shows, evite andar com muitos bens, e leve pouco dinheiro. Uma opção e uma “polchete” de pano que da para se colocar em baixo do short, vendida lá.
Vale à pena cada centavo e suor que lhe render esta festa animadíssima e encantadora na capital baiana.
Adaisa Cortes
Shakira vem ao Brasil em 2011 e deve fazer show em Ivete em Salvador
A colombiana Shakira deve se apresentar no Rio em 2011, antes do carnaval, mas ao que tudo indica, este não deve ser o único show que a cantora fará no Brasil. Segundo informações da coluna "Página 3", do jornal "O Dia", Shakira vai assistir os desfiles das escolas de samba na Marquês de Sapucaí e depois segue para Salvador.
Ainda de acordo com a publicação, os agentes da cantora querem que ela faça uma participação de Shakira no trio de Ivete Sangalo.
Shakira Isabel Mebarak Ripoll (Barranquilla, 2 de Fevereiro de 1977) é uma cantora, compositora, coreógrafa, produtora, filantropa, dançarina e atriz colombiana.
Vencedora de 2 prémios Grammy, 8 Latin Grammy, 4 VMA, 1 EMA, 2 AMA, 3 BMA, 14 Latin Billboard Awards e 3 WMA.
Shakira já vendeu mais de 50 milhões de álbuns no mundo segundo a BMI,[1] sendo uma das maiores vendedoras de discos nos anos 2000.[2][3]
Conhecida por manejar ritmos com habilidade e por seu tom de voz diferenciado, Shakira mescla elementos da música latina, americana e até mesmo libanesa nas suas canções, tudo isto amarrado numa clara influência do rock.
Essa ampla rede de ritmos é identificável em canções como "Ciega, Sordomuda" (em que há nítidas influências mexicanas), "Ojos Así" e "Suerte" (dotadas de sons andinos e orientais), "Te Aviso, Te Anuncio" (em que o rock se mistura ao tango), "Obtener Un Sí" (no estilo bossa nova), "La Tortura" (com o reggaeton), "She Wolf"" ( estilo dance anos 1980 com música eletrônica). Shakira tem 9 musicas em #1 na Billboard Hot Latin Songs ("Ciega, Surdomuda", "Tú", "Suerte" (Whenever, Wherever), "Que Me Quedes Tú", "La tortura", "Te Lo Agradezco Pero No", "Loba", "Loca" e "Hips Don't Lie" (Que tambem alcançou o topo da Billboard Hot 100)
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Shakira
Diário de uma shopaholic: Como ter um cabelo radiante...
Diário de uma shopaholic: Como ter um cabelo radiante...: "The Body Shop acaba de lançar uma linha de produtos eco-conscientes para os cabelos. Batizada de Rainforest Hair Care, ela traz produtos fei..."
Carnaval de Salvador terá percussão como tema em 2011
O carnaval de Salvador terá a percussão como tema em 2011. Segundo a Empresa Salvador Turismo (Saltur), a festa de abertura será feita no Largo do Pelourinho e contará com integrantes do Olodum e do grupo feminino de percussionistas da Banda Didá. A folia momesca também vai prestar homenagens a ícones da cultura baiana como os músicos Válter Aragão França, o Mestre Prego, e Antonio Luís de Souza, o Neguinho do Samba, reconhecidos pelo trabalho com instrumentos percussivos. Ambos faleceram em 2010 e 2009, respectivamente.
Claudio Tinoco, presidente da Saltur, disse que o plano do carnaval de Salvador está "saindo da fase de planejamento e entrando na etapa de produção executiva. Queremos sempre valorizar a cultura baiana e vamos dar evidência aos instrumentos de percussão em 2011. Queremos mostrar a espontaneidade do carnaval baiano, dando mais espaço para blocos de rua e aos 'arrastões' musicais, que já foram muito bem executados por Carlinhos Brown e Márcio Victor [Psirico]".
A citação de Tinoco faz referência aos 100 percussionistas, todos vestidos de azul e branco, que seguiram no chão, acompanhados de uma ala de baianas e comandados por Márcio, para homenagear Iemanjá em fevereiro deste ano. Em 2008, Brown conduziu cerca de 250 percussionistas do grupo Zárabe para prestigiar a rainha do mar. "Vamos fazer um grande encontro percussivo e gostaria muito de ter o Carlinhos Brown como condutor desta festa", disse o presidente da Saltur.
Apesar de Brown ter dado declarações de que estaria fora do carnaval de Salvador deste ano, por questionar o horário que é oferecido para desfilar com o Camarote Andante e por considerar que a folia baiana está ficando pausteurizada, o estafe do músico garantiu que Brown desfila em 2011 e promete novidades, como a possibilidade de trazer para o circuito baiano ícones dos carnavais do Recife, de São Paulo e do Rio de Janeiro, principalmente da Salgueiro, onde desfilou e foi campeão em 2009.
in http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-3/artigo/carnaval-de-salvador-tera-percussao-como-tema-em-2011/?utm_source=direct&utm_medium=iFrame&utm_campaign=iBahia-mashup&cHash=04f94577e92533d20cb6ecd85ef66e6e
Festa do acesso do Bahia tem cinco trios elétricos em Salvador
A vitória por 3 a 0 sobre a Portuguesa na noite deste sábado garantiu um verdadeiro carnaval fora de época em Salvador. O Bahia está de volta à Série A e a festa do acesso conta com cinco trios elétricos. Ainda no gramado, o lateral esquerdo Ávine não escondeu a emoção por ajudar na campanha do time tricolor na Série B do Campeonato Brasileiro.
Ávine é remanescente do grupo que caiu para Série B em 2003. Com o Bahia, chegou à disputar a terceira divisão, mas permaneceu e também foi parte importante do processo de ascensão do clube. "Eu também consegui tirar o Bahia da Série C e levar para a Série B. Com muita luta, pude ajudar a subir e entrar para a história do clube", exaltou, entre lágrimas.
"É muita emoção e felicidade. Com a força que a nossa equipe demonstrou, não tinha como ficar fora da Série A mesmo", complementou o atleta.
in http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro/2010/noticias/0,,OI4790802-EI15407,00-Festa+do+acesso+do+Bahia+tem+cinco+trios+eletricos+em+Salvador.html
Tarifas Carnaval 2011 no Hotel Porto Farol em Salvador
Standard SGL (01 pessoa) 4.180,00/06 noites
Standard DBL (02 pessoas) 4.180,00/06 noites
Duplex QDPL (04 pessoas) 7.530,00/06 noites
Duplex QUINT. (05 pessoas) 9.028,00/06 noites
1. Não cobramos taxas de serviços;
2. Valores incluem café da manhã;
3. Para Standard TPL, acrescentar 30% sobre o valor do Standard DBL;
4. Tarifa sujeita a reajustes sem prévio aviso;
5. Política para crianças: 01 criança de até 05 anos, no mesmo apartamento dos pais, é free.
http://www.portofarol.com.br/tarifas.asp#pacote29
- 39 apartamentos
- Room Service
- Restaurante
- Recepção Informatizada e Bilíngue
- Estrutura e Serviços para Eventos
- Lavanderia
- Mensageiro
- Piscina com vista para o mar
- Garagem coberta
- Internet a Cabo
- Serviço de táxi
- Sala de Internet
- Passeios
- Locação de Carro
Teatro Vila Velha
http://www.teatrovilavelha.com.br/
Verão de 1959. Alguns alunos da primeira turma a ser graduada pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia resolvem esquentar a temperatura teatral baiana: rompem com a direção da escola, recusam a graduação e, liderados pelo professor João Augusto, também dissidente, formam a primeira companhia teatral profissional da Bahia: a Companhia Teatro dos Novos.
Os Novos logo compreenderam que somente poderiam manter suas atividades se investissem na construção de uma sede própria. Imediatamente o grupo partiu para uma campanha popular visando a construção de um teatro que, arquitetonicamente, refletisse o pensamento inovador da companhia. Enquanto isso não se realizava, o grupo trabalhava em vários espaços improvisados. Casarões desocupados prestes a serem demolidos e a Galeria Oxumaré foram usados para seus ensaios, oficinas e reuniões. Os espetáculos eram apresentados em auditórios adaptados em colégios, clubes e praças públicas da capital e do interior.
Naquela época, casas de espetáculos eram escassas. Salvador contava apenas com o Teatro Santo Antônio. O intenso trabalho cultural do Teatro dos Novos levou o Governo do Estado a ceder, a título precário, um espaço no Passeio Público, atrás do Palácio da Aclamação para a construção da sua sede. Assim, em 1964, no dia 31 de julho, depois de uma maratona em busca de financiamentos para aquele arrojado projeto junto aos Governos Estadual e Municipal, empresários e toda a sociedade baiana - muitos bingos e livros de ouro depois - finalmente é inaugurado o Teatro Vila Velha.
O projeto arquitetônico de Sílvio Robato, que transformou um galpão em teatro, adequando-o ao espaço cedido pelo governo do Estado no Passeio Público, era a concretização do sonho daqueles jovens: o primeiro teatro independente da Bahia. Já no primeiro dia de sua abertura oficial, o espaço reuniu artistas, intelectuais, políticos e amigos num coquetel onde discursou o então governador Juracy Magalhães, reconhecendo-o como de utilidade pública, segundo a Lei N. 2346/62.
Dias depois da inauguração, entrava em pauta a exibição do antológico show "Nós, Por Exemplo", que revelou Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa e Tom Zé, entre outros.
A primeira peça teatral levada à cena no palco do Vila Velha foi "Eles Não Usam Bleque Tai", montagem de João Augusto da peça de Gianfrancesco Guarnieri e que contou com a participação da escola de samba baiana Juventude do Garcia. O grupo formado pelos atores Carlos Petrovich, Carmen Bittencourt, Echio Reis, Othon Bastos, Sônia Robatto, Tereza Sá e o diretor artístico João Augusto - o principal articulador dos objetivos da companhia - junto com outros artistas convidados, transformam o Teatro Vila Velha no símbolo de resistência cultural de uma época em que era proibido proibir. Atravessaram os anos 60 e 70 provando que ainda existia vida inteligente no país.
A reforma pela qual passou o Teatro Vila Velha finalmente o capacitou fisicamente para abrigar o ousado projeto original dos Novos. A partir de dezembro de 1995, o teatro passou a ser inteiramente reconstruído, restando de pé, do velho prédio, apenas uma parede e meia. Mas do projeto original o teatro conservou intacto e renovado o espírito. A primeira etapa do projeto arquitetônico, de Carl von Hauenschild foi inaugurada um ano depois do início das obras e logo a seguir foi iniciada a segunda etapa. Em maio de 98, foi entregue ao público e aos artistas um teatro moderno, confortável e bem equipado - com sistema de ar condicionado central. A estréia foi com o espetáculo "Um Tal de Dom Quixote", que reunia o Bando de Teatro Olodum e reativava a Cia. Teatro dos Novos.
Nesta nova fase do Teatro Vila Velha - o Novo Vila - outros grupos passaram a residir na casa: a partir de 1998, a Companhia Viladança, em 2001, a Companhia Novos Novos e o Grupo Vilavox e em 2004, A Outra Companhia de Teatro. Ao todo, são mais de 100 pessoas, entre artistas e funcionários, fazendo mantendo viva uma verdadeira usina de cultura que é o Teatro Vila Velha.
Verão de 1959. Alguns alunos da primeira turma a ser graduada pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia resolvem esquentar a temperatura teatral baiana: rompem com a direção da escola, recusam a graduação e, liderados pelo professor João Augusto, também dissidente, formam a primeira companhia teatral profissional da Bahia: a Companhia Teatro dos Novos.
Os Novos logo compreenderam que somente poderiam manter suas atividades se investissem na construção de uma sede própria. Imediatamente o grupo partiu para uma campanha popular visando a construção de um teatro que, arquitetonicamente, refletisse o pensamento inovador da companhia. Enquanto isso não se realizava, o grupo trabalhava em vários espaços improvisados. Casarões desocupados prestes a serem demolidos e a Galeria Oxumaré foram usados para seus ensaios, oficinas e reuniões. Os espetáculos eram apresentados em auditórios adaptados em colégios, clubes e praças públicas da capital e do interior.
Naquela época, casas de espetáculos eram escassas. Salvador contava apenas com o Teatro Santo Antônio. O intenso trabalho cultural do Teatro dos Novos levou o Governo do Estado a ceder, a título precário, um espaço no Passeio Público, atrás do Palácio da Aclamação para a construção da sua sede. Assim, em 1964, no dia 31 de julho, depois de uma maratona em busca de financiamentos para aquele arrojado projeto junto aos Governos Estadual e Municipal, empresários e toda a sociedade baiana - muitos bingos e livros de ouro depois - finalmente é inaugurado o Teatro Vila Velha.
O projeto arquitetônico de Sílvio Robato, que transformou um galpão em teatro, adequando-o ao espaço cedido pelo governo do Estado no Passeio Público, era a concretização do sonho daqueles jovens: o primeiro teatro independente da Bahia. Já no primeiro dia de sua abertura oficial, o espaço reuniu artistas, intelectuais, políticos e amigos num coquetel onde discursou o então governador Juracy Magalhães, reconhecendo-o como de utilidade pública, segundo a Lei N. 2346/62.
Dias depois da inauguração, entrava em pauta a exibição do antológico show "Nós, Por Exemplo", que revelou Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa e Tom Zé, entre outros.
A primeira peça teatral levada à cena no palco do Vila Velha foi "Eles Não Usam Bleque Tai", montagem de João Augusto da peça de Gianfrancesco Guarnieri e que contou com a participação da escola de samba baiana Juventude do Garcia. O grupo formado pelos atores Carlos Petrovich, Carmen Bittencourt, Echio Reis, Othon Bastos, Sônia Robatto, Tereza Sá e o diretor artístico João Augusto - o principal articulador dos objetivos da companhia - junto com outros artistas convidados, transformam o Teatro Vila Velha no símbolo de resistência cultural de uma época em que era proibido proibir. Atravessaram os anos 60 e 70 provando que ainda existia vida inteligente no país.
A reforma pela qual passou o Teatro Vila Velha finalmente o capacitou fisicamente para abrigar o ousado projeto original dos Novos. A partir de dezembro de 1995, o teatro passou a ser inteiramente reconstruído, restando de pé, do velho prédio, apenas uma parede e meia. Mas do projeto original o teatro conservou intacto e renovado o espírito. A primeira etapa do projeto arquitetônico, de Carl von Hauenschild foi inaugurada um ano depois do início das obras e logo a seguir foi iniciada a segunda etapa. Em maio de 98, foi entregue ao público e aos artistas um teatro moderno, confortável e bem equipado - com sistema de ar condicionado central. A estréia foi com o espetáculo "Um Tal de Dom Quixote", que reunia o Bando de Teatro Olodum e reativava a Cia. Teatro dos Novos.
Nesta nova fase do Teatro Vila Velha - o Novo Vila - outros grupos passaram a residir na casa: a partir de 1998, a Companhia Viladança, em 2001, a Companhia Novos Novos e o Grupo Vilavox e em 2004, A Outra Companhia de Teatro. Ao todo, são mais de 100 pessoas, entre artistas e funcionários, fazendo mantendo viva uma verdadeira usina de cultura que é o Teatro Vila Velha.
Bando de Teatro Olodum comemora 20 anos
Para celebrar seus vinte anos de existência, o Bando de Teatro Olodum estreia o espetáculo Bença. Em Salvador, a montagem fica em cartaz de 5 a 28 de novembro, no Teatro Vila Velha, dentro da programação do Festival A Cena Ta Preta, celebrando o mês de novembro e suas temáticas sobre o negro.
O respeito aos mais velhos é o mote da peça teatral, que propõe o resgate da memória cultural da humanidade. Em cena, os 19 atores e dois músicos contracenam com os depoimentos em vídeo de Bule-Bule, Cacau do Pandeiro, D. Denir, Ebomi Cici, Makota Valdina e mãe Hilza, figuras emblemáticas e guardiãs da cultura popular. Bença marca ainda a volta de Márcio Meirelles como diretor de teatro, fato que não acontece há quatro anos, quando ele assumiu a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia - SecultBA.
São sete temas principais que correspondem a sete diferentes blocos: Começo, Mais Velhos, Respeito, Crianças, Morte e Fim. Com linguagem contemporânea e não linear, a peça, ao falar dos mais velhos, trata a passagem do tempo como algo construtivo e enriquecedor. Não um tempo cronológico que simplesmente passa, mas o tempo das coisas, ou seja, ele é circular e traz benefícios.
O PROJETO
O espetáculo Bença faz parte de um projeto maior chamado Respeito aos Mais Velhos, que ganhou, há dois anos, edital de manutenção de grupo cultural da Petrobras. As cidades de Salvador, Ilhéus, Feira de Santana e São Luís (Maranhão) receberam workshops sobre resgate cultural e sabedoria popular – sempre abertos ao público. A mesma equipe que ministrava os workshops realizava as pesquisas e entrevistas que seriam usadas em Bença. Já os seminários aconteceram em Salvador, com os seguintes temas: Patrimônio Imaterial, Quilombos Urbanos, História da Ocupação Territorial do Povo Negro e Registro de Memórias e Tradições.
Onde: Teatro Vila Velha
Palco Principal
De 05 a 28/11 | sex, sáb e dom | 20h
R$20 e 10
Fonte: Tribuna da Bahia
in http://portaldobeiru.com/cultural/teatro/4307-bando-de-teatro-olodum-comemora-20-anos-.html
O respeito aos mais velhos é o mote da peça teatral, que propõe o resgate da memória cultural da humanidade. Em cena, os 19 atores e dois músicos contracenam com os depoimentos em vídeo de Bule-Bule, Cacau do Pandeiro, D. Denir, Ebomi Cici, Makota Valdina e mãe Hilza, figuras emblemáticas e guardiãs da cultura popular. Bença marca ainda a volta de Márcio Meirelles como diretor de teatro, fato que não acontece há quatro anos, quando ele assumiu a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia - SecultBA.
São sete temas principais que correspondem a sete diferentes blocos: Começo, Mais Velhos, Respeito, Crianças, Morte e Fim. Com linguagem contemporânea e não linear, a peça, ao falar dos mais velhos, trata a passagem do tempo como algo construtivo e enriquecedor. Não um tempo cronológico que simplesmente passa, mas o tempo das coisas, ou seja, ele é circular e traz benefícios.
O PROJETO
O espetáculo Bença faz parte de um projeto maior chamado Respeito aos Mais Velhos, que ganhou, há dois anos, edital de manutenção de grupo cultural da Petrobras. As cidades de Salvador, Ilhéus, Feira de Santana e São Luís (Maranhão) receberam workshops sobre resgate cultural e sabedoria popular – sempre abertos ao público. A mesma equipe que ministrava os workshops realizava as pesquisas e entrevistas que seriam usadas em Bença. Já os seminários aconteceram em Salvador, com os seguintes temas: Patrimônio Imaterial, Quilombos Urbanos, História da Ocupação Territorial do Povo Negro e Registro de Memórias e Tradições.
Onde: Teatro Vila Velha
Palco Principal
De 05 a 28/11 | sex, sáb e dom | 20h
R$20 e 10
Fonte: Tribuna da Bahia
in http://portaldobeiru.com/cultural/teatro/4307-bando-de-teatro-olodum-comemora-20-anos-.html
Chico Anysio traz show de humor a Salvador e fala sobre sua carreira
Chico Anysio, 79 anos, será sempre sinônimo de versatilidade. O homem que se desdobra em mais de 200 personagens, e que já foi radialista e comentarista esportivo, também pinta e escreve. E, como se não bastasse, é cantor e compositor. Quem não se lembra do forró Vô Batê Pá Tú, criado por ele e Arnaud Rodrigues?
Na década de 1970, eles encarnavam os personagens Baiano e Paulinho Boca de Profeta no programa Chico City e gravaram alguns discos com o nome Baiano e os Novos Caetanos. Os álbuns fizeram sucesso, tanto pela qualidade musical, quanto por satirizar a Tropicália e a situação do país.
Chico também gravou outros álbuns nessa linha, como Chico Anysio Inaugura o Humor Dançante, de 1969, assim como teve canções interpretadas por artistas como Elis Regina (1945-1982) e Dolores Duran (1930-1959).
É esse rico lado musical que Chico traz a Salvador na próxima terça, no show Eu Conto, Vocês Cantam, dirigido por seu filho André Lucas e apresentado no restaurante Baby Beef, às 20h. Ele não revela o repertório, mas adianta que quem vai cantar será o público. “Eu apenas ajudo aqui e ali”, diz Chico, que contará piadas entre as músicas. Sacanagem com baiano ele garante que não irá fazer, “mas com cearense, sim”.
Riso anestésico
Rir de si mesmo parece ser o melhor remédio para o genial maranguapense, que recentemente deixou o Brasil com o coração na mão. Em agosto, ele ficou internado em um hospital no Rio por 19 dias. Nesse período, teve uma pneumonia e passou por duas cirurgias no intestino. Diante da pergunta se é possível manter o bom humor em situações difíceis como essas, Chico não titubeia: “Nas mais difíceis é que é mais fácil. Difícil é fazer humor quando tudo está uma beleza. Vê se tem humorista dinamarquês ou sueco”, graceja.
Mesmo durante o internamento, ele conta que não deixou de fazer piadas sobre sua situação. Mas reconhece que naturalmente também ficou deprimido em alguns momentos. “Ficar pra baixo é o mais normal num humorista. Por causa disso, todo humorista é serio. Quem vive rindo é gaiato”, afirma.
in http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/chico-anysio-traz-show-de-humor-a-salvador-e-fala-sobre-sua-carreira/?utm_source=direct&utm_medium=iFrame&utm_campaign=iBahia-mashup&cHash=80316f8d91f17873df2e01e6c950e452
Caesar Business Salvador Bahia
Com 154 apartamentos, 32 lofts e 40 lineares, o Caesar Business Salvador Bahia, localizado no bairro da Pituba, é o mais novo empreendimento da Hotelera Posadas, maior operadora hoteleira de origem latino-americana, com mais de 20 mil apartamentos, em 51 destinos no Brasil, Argentina, Chile e México. Construído em parceria com a Fator Realty, esta é a primeira unidade do grupo Posadas no Nordeste.
Lançado na Abav 2010, o hotel, que visa atender à demanda do turismo executivo da capital baiana, fica a 30 minutos do Aeroporto Internacional de Salvador, 20 minutos do Centro Histórico e a cinco minutos do Centro de Convenções.
Com investimento de R$ 46,6 milhões, o empreendimento compreende, do térreo ao 9º andar, 154 apartamentos, e do 10º andar ao 17º mais cobertura, área residencial com apartamentos de sala e suíte – 32 lofts e 40 lineares. As residências não estão ligadas ao hotel, mas os moradores poderão usufruir do conforto dos serviços de um Caesar Business por meio do sistema pay-per-use.
A diversidade cultural, patrimônio histórico e belezas naturais foram alguns dos motivos que influenciaram na escolha da capital baiana para a abertura do hotel. Aliado a isso, o fato de Salvador ser um dos principais destinos da América do Sul, respondendo por 28% do fluxo turístico doméstico para o Estado e ser a cidade preferida na Bahia por turistas estrangeiros, foi essencial para a escolha da cidade.
“A capital baiana é uma referência no turismo para a Região Nordeste, para o Brasil e para o continente. Estamos preparados para atender a uma parcela significativa da demanda hoteleira da cidade, tanto no segmento de negócios, nosso target prioritário, como no de lazer”, afirma o diretor-geral da Hotelera Posadas para a América do Sul, Francisco Gutiérrez.
Além do Ceasar Business Salvador, a Bahia deve receber US$ 5,9 bilhões em empreendimentos turísticos até 2017. Entre eles, está o Resort Ilha de Cajaíba, cujo investimento será de US$ 600 milhões.
Nos últimos quatro anos, nove empreendimentos foram inaugurados, entre eles o Iberostar Praia do Forte, cujo investimento foi de US$ 100 milhões, e o Grand Palladium, em Imbassaí, que foi inaugurado em setembro. O Hotel da Bahia, que estava numa profunda crise, será reinaugurado com recursos próprios da GJP Participações, em agosto do próximo ano.
in http://www.brasilturis.com.br/diretodaredacao_materia.neo?Materia=17468
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